Em 21 de abril, um trágico acidente assolou nosso bairro. Um caminhão desgovernado, sem freios, desceu a Rua Rubens Caporali Ribeiro por quase um quilômetro e provocou um terrível acidente quando colidiu com o Centro Comercial Aggeo Pio Sobrinho, na rotatória com a Av. Professor Mário Werneck. O motorista do caminhão perdeu a vida e um pedestre teve ferimentos. No mais, os prejuízos foram materiais.
O Folha Buritis questionou o vereador Braulio Lara (NOVO) sobre o que pode ser feito em âmbito municipal para que outros acidentes como esse não aconteçam. Confira a resposta:
“Foi um acidente muito grave e poderia ter sido maior se não fosse feriado nacional, já que o fato ocorreu por voltas das 17h, horário de bastante movimento naquela região. Não podemos considerar esta tragédia como fato isolado, pois muitos outros acidentes já produziram vítimas pelo mesmo motivo. Todos os usuários e moradores daquela região do bairro correm risco de morte. Isto é real e não podemos minimizar o problema. Se for necessário, assim como fizeram na Av. Nossa Senhora do Carmo, que coloquem uma viatura e um agente da BHTrans 24h por dia.
Como morador do bairro e vereador, fiquei bastante triste com o ocorrido e diante da gravidade do fato protocolei na segunda-feira, dia 26 de abril, ofícios para Prefeitura, Comissão de Desenvolvimento Econômico, Transportes e Sistema Viário da Câmara Municipal e para BHTrans por meio da CRTT (Comissão Regional de Transporte e Trânsito).
Pedi estudo técnico na Prefeitura e na BHTrans para averiguar possíveis mudanças na sinalização da via, inclusive com a proibição de veículos de grande porte. Solicitei também a instalação de sinalização horizontal e vertical, informando que a via é íngreme.
E na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Transporte e Sistema Viário da Câmara Municipal de BH, da qual sou vice-presidente, protocolei o pedido de visita técnica para verificar os problemas ‘in loco’.
O apoio da nossa comunidade será fundamental para atingirmos os objetivos”.
O Folha Buritis lamenta pelo acidente e cobra atitudes para que não haja novas vítimas.
